Aos que habitam, cortiços e favelas
e mesmo que acordados, pelas sirenes das fábricas
não deixam de sonhar, de ter esperanças
pois o futuro vos pertence...
Pois o futuro vos pertence!
Pois o futuro vos pertence!
Aos que carregam rosas, sem temer machucar as mãos
Pois seu sangue não é azul, nem verde do Dólar
mas vermelho, da fúria amordaçada, de um grito de liberdade
preso na garganta!
Fuzilados da CSN, assassinados no campo
torturados no DEOPS, espancados na greve
A cada passo desta marcha
Camponeses e operários, tombam homens fuzilados
Mas por mais rosas que os poderosos matem
nunca conseguirão deter a Primavera!
Pois o futuro vos pertence!
Pois o futuro vos pertence!
e mesmo que acordados, pelas sirenes das fábricas
não deixam de sonhar, de ter esperanças
pois o futuro vos pertence...
Pois o futuro vos pertence!
Pois o futuro vos pertence!
Aos que carregam rosas, sem temer machucar as mãos
Pois seu sangue não é azul, nem verde do Dólar
mas vermelho, da fúria amordaçada, de um grito de liberdade
preso na garganta!
Fuzilados da CSN, assassinados no campo
torturados no DEOPS, espancados na greve
A cada passo desta marcha
Camponeses e operários, tombam homens fuzilados
Mas por mais rosas que os poderosos matem
nunca conseguirão deter a Primavera!
Pois o futuro vos pertence!
Pois o futuro vos pertence!
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