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Warszawianka 1905 roku [Варшавянка; La Varsovienne; ¡A las barricadas!]

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1θ. A Varsoviana - Versione portoghese
A Varsoviana de 1905

1. Ventanias inimigas sopram sobre nós,
Forças obscuras nos oprimem com maldade.
Entramos em luta fatal contra os inimigos,
Um destino ainda desconhecido nos espera.
Mas levantaremos com orgulho e coragem
A bandeira da luta pela causa operária,
Bandeira da grande luta de todos os povos
Por um mundo melhor e uma santa liberdade.

À luta sangrenta,
Santa e justa
Marche, marche avante,
Povo operário.
À luta sangrenta,
Santa e justa
Marche, marche avante,
Povo operário.

2. Atualmente o operário morre de fome,
Irmãos, devemos continuar calados?
Pode a visão do cadafalso assustar
Os jovens olhos de nossos camaradas?
Não ficarão esquecidos os que tombaram
Lutando com grande honra pelos ideais.
Seus nomes, com nosso canto da vitória,
Se tornarão sagrados a milhões de pessoas.

À luta sangrenta,
Santa e justa
Marche, marche avante,
Povo operário.
À luta sangrenta,
Santa e justa
Marche, marche avante,
Povo operário.

3. Nós detestamos as coroas dos tiranos,
Respeitamos as cadeias do povo sofredor.
Os tronos cobertos com sangue do povo
Regaremos com o dos nossos inimigos!
Morte impiedosa a todos os canalhas!
A todos que parasitam os trabalhadores!
Vingança e morte aos reis plutocratas!
A hora solene da vitória está próxima!

À luta sangrenta,
Santa e justa
Marche, marche avante,
Povo operário.
À luta sangrenta,
Santa e justa
Marche, marche avante,
Povo operário.

A Varsoviana

1.
Em filas cerradas o inimigo ataca,
À volta da nossa bandeira lutaremos.
Que nos importa a morte traidora,
Pela nossa causa começemos a paz.

O género humano profana a vergonha,
Não deve ter um só estandarte
Uma só palavra; trabalho e justiça,
Fraternidade para todos na terra.

Irmãos, às armas, pela nossa luta,
Pela vitória de todo o punho em riste.
Irmãos, às armas, pela nossa luta,
Pela vitória de todo o punho em riste.

2.
Os oportunistas despojados na riqueza,
Livram o mundo do operário esfomeado.
Adeus, que morreram pelas nossas ideias
Não combateram e morreram em vão.

Contra os ricos e os plutocratas,
Contra os restos pelos reinos lacaios,
Nós lançaremos a vingança poderosa
E nós teremos para sempre a vitória.

Irmãos, às armas, pela nossa luta,
Pela vitória de todo o punho em riste.
Irmãos, às armas, pela nossa luta,
Pela vitória de todo o punho em riste.



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