Lili Marleen [Lied eines jungen Wachtpostens]
Hans LeipPORTOGHESE (BRASILIANO) / (BRAZILIAN) PORTUGUESE [3] - Francisco... | |
LILI MARLENE Sob a metralha, dentro das trincheiras em pleno “black-out” eu ouvi noites inteiras uma canção no céu vibrar, era o inimigo a recordar a ti, Lili Marlene, a ti, Lili Marlene. Em meu violão plangente quis tocar a canção que diz quanto és doce para amar, e palpitou meu coração pela pequena do alemão, por ti, Lili Marlene, por ti, Lili Marlene. Eu te encontrei enfim, e me sorriste, abracei-te e vi que eras linda, porém triste, ao lampião nada se via, então chorei naquele dia por ti, Lili Marlene, por ti, Lili Marlene. E se algum dia próximo à vitória, tocando o clarim findando a linda história, ao meu Brasil regressarei e deste amor me lembrarei, de ti, Lili Marlene, de ti, Lili Marlene. Mas outro amor terei longe da guerra, nos campos em flor, nas coxilhas ou nas serras, nada faz bem au coração como o luar lá do sertão sem ti, Lili Marlene, sem ti, Lili Marlene. | LILI MARLENE Sob o lampião, na esquina do jardim eu a encontrava a noite junto a mim, alí no jardim a sós então nossa paixão nasceu, cresceu entre nós dois p'ra sempre, Lili Marlene e eu. Numa noite fria a mão que eu apeguei p'ra amor, ela fugia de mim, porquê não sei... Alí sob a luz do lampião nossa paixão findou, morreu e separou p'ra sempre Lili Marlene e eu. Sob o lampião no parque, […] já lá regressar verá um dia […]... A nossa roseira já morreu, o lampião escureceu a relembrar p'ra sempre Lili Marlene e eu. |