| PORTOGHESE (BRASILIANO) / (BRAZILIAN) PORTUGUESE [2]
|
LILI MARLEEN | LILI MARLENE |
| |
Ali, junto ao quartel | Sob a metralha, |
ao pé da grande porta | dentro das trincheiras |
havia um candeeiro alto | em pleno “black-out” |
que ainda hoje se mantém de pé. | eu ouvi noites inteiras |
era aí que nos queriamos reencontrar | uma canção no céu vibrar, |
onde ficaríamos os dois, junto ao candeeiro | era o inimigo a recordar |
como antigamente, Lili Marleen | a ti, Lili Marlene, |
como antigamente, Lili Marleen | a ti, Lili Marlene. |
| |
As nossas sombras encontravam-se | Em meu violão |
juntas fundiam-se como se fossem uma só | plangente quis tocar |
estávamos tão apaixonados | a canção que diz |
todos o podiam imediatamente ver | quanto és doce para amar, |
todos podiam contemplar-nos | e palpitou meu coração |
quando estávamos junto ao candeeiro | pela pequena do alemão, |
como antigamente, Lili Marleen | por ti, Lili Marlene, |
como antigamente, Lili Marleen | por ti, Lili Marlene. |
| |
E foi então que a sentinela gritou: | Eu te encontrei |
já tocou a reunir, | enfim, e me sorriste, |
podes perder três dias de licença" | abracei-te e vi |
"camarada, já estou a caminho" | que eras linda, porém triste, |
e foi assim que tivemos que dizer adeus | ao lampião nada se via, |
o que eu preferia ter ido contigo | então chorei naquele dia |
contigo, Lili Marleen | por ti, Lili Marlene, |
contigo, Lili Marleen | por ti, Lili Marlene. |
| |
O candeeiro sabe de cor as tuas passadas | E se algum dia |
o modo gracioso do teu andar | próximo à vitória, |
e, embora se acenda todas as noites | tocando o clarim |
esqueceu-me já há muito. | findando a linda história, |
se algo me acontecer | ao meu Brasil regressarei |
quem ficará debaixo do candeeiro | e deste amor me lembrarei, |
contigo, Lili Marleen? | de ti, Lili Marlene, |
contigo, Lili Marleen? | de ti, Lili Marlene. |
| |
Dos céus acima de nós | Mas outro amor |
das profundezas da terra | terei longe da guerra, |
os teus lábios, como se eu sonhasse | nos campos em flor, |
elevam-se à procura dos meus | nas coxilhas ou nas serras, |
e eu, perdido no nevoeiro do entardecer | nada faz bem au coração |
espero-te junto ao candeeiro, mais uma vez | como o luar lá do sertão |
contigo, Lili Marleen | sem ti, Lili Marlene, |
contigo, Lili Marleen. | sem ti, Lili Marlene. |
Main Page
Note for non-Italian users: Sorry, though the interface of this website is translated into English, most commentaries and biographies are in Italian and/or in other languages like French, German, Spanish, Russian etc.